Eleita Diretoria da SIGNS ALC para o período de 2022-2026
O presidente da SIGNIS Brasil, Alessandro Gomes, integra o grupo eleito ao final da assembleia da associação realizada nos dias 15 e 16 de julho
No âmbito da Assembleia Ordinária, realizada nos dias 15 e 16 de julho, na Cidade do Panamá, a Associação Católica Latino-Americana e do Caribe de Comunicação, SIGNIS ALC, renovou sua Diretoria, para o período 2022-2026. O educomunicador argentino Carlos Ferraro foi reeleito como presidente, enquanto o crítico de cinema chileno Alejandro Caro foi eleito vice-presidente.
O Conselho de Administração completa-se com a nomeação de quatro administradores titulares e seis suplentes:
Primeiro diretor: Marjorie Reffray (Peru)
Segundo diretor: Naivi Frías (República Dominicana)
Terceiro diretor: Alessandro Gomes (Brasil)
Quarto Diretor: Alexander Dávila (Equador)
Suplentes:
Manuel Rodríguez (Cuba)
Beatriz Gonzalez (México)
Omar Bogado (Paraguai)
Lauren Branker (Trinidad e Tobago)
Victor Fernández (Costa Rica)
Nestor Briceno (Venezuela)
Depois de anunciados os resultados finais e determinada a formação do Conselho de Administração para o período 2022-2026, foi realizada a posse e juramento com a proclamação do Credo da Fé.
Mandato 2022-2026
A Assembleia de SIGNIS ALC encarregou o novo Conselho de Administração de orientar sua gestão para consolidar a participação de SIGNIS ALC Jovem e fortalecer seu papel nos Associados Nacionais, bem como o trabalho da Rádio Lío e projetos de comunicação com abordagem ecológica integral, educomunicação e a construção de uma cultura de paz.
Entre as prioridades a serem assumidas pela nova Diretoria, destaca-se o compromisso de implementar a Política de Salvaguarda tanto nos Associados Nacionais quanto na sede regional da SIGNIS LAC.
Assim, propõe-se também fortalecer a articulação da SIGNIS ALC com outras organizações e movimentos sociais e eclesiais, universidades, redes continentais.
Da mesma forma, assume o compromisso de estimular a participação de associados nacionais para influenciar a formulação de políticas públicas de comunicação e cultura, bem como promover a criação de observatórios midiáticos que contribuam para a consolidação da dignidade humana e do bem comum, além de promover a pesquisa sobre temas de comunicação na América Latina e no Caribe e a redução das desigualdades e lacunas digitais em nosso continente.
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